domingo, 22 de novembro de 2009
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Eu quero
(Foto de Andréa)
Eu quero o brilho do sol e cheiro de mar,
Tudo que meus olhos podem alcançar.
Luz que me guia, calor que me aquece,
a paz que meu coração merece.
Vento do mar, brisa ligeira,
Canto de uma canção fagueira.
Tudo que meus olhos podem alcançar.
Luz que me guia, calor que me aquece,
a paz que meu coração merece.
Vento do mar, brisa ligeira,
Canto de uma canção fagueira.
domingo, 8 de novembro de 2009
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
domingo, 1 de novembro de 2009
Meus parceiros!
Minha outra parceria é com minha amiga e sócia Maria Regina que surgiu na minha vida num momento delicado e onde eu estava sem rumo. De encontro casual surgiu esta parceria de trabalho, dividimos sonhos, ideais e objetivos, pois acreditamos beleza e bem estar é fruto de cuidado integral da mente, corpo e alma. Para nós saúde é fruto da criatividade, boa auto-estima e alegria de viver. A cada dia aprendo e me sinto muito feliz por tê-la como companheira na vida e na profissão. (Foto abaixo)
O amor é como circo

O amor é como circo e no picadeiro das emoções vivemos e realizamos diversos personagens.
Podemos ser mágicos encantando o nosso ser amado, domadores enfrentando nosso desejo selvagem e até mesmo equilibristas para não ser derrubado pelo turbilhão de sentimentos. Às vezes, o amor nos deixa alegres ou tristes e nos vemos como os palhaços que não não tem a vergonha de se expor em pleno público.Choramos ou sorrimos demonstrando o que vai dentro dos nossos corações. O amor nos faz dramáticos, patéticos, grandiosos e exuberantes como os personagens do circo. Pois existe a felicidade do pleno aplauso e também a solidão da platéia vazia. Quem saberá viver nesse intenso espetáculo?
Podemos ser mágicos encantando o nosso ser amado, domadores enfrentando nosso desejo selvagem e até mesmo equilibristas para não ser derrubado pelo turbilhão de sentimentos. Às vezes, o amor nos deixa alegres ou tristes e nos vemos como os palhaços que não não tem a vergonha de se expor em pleno público.Choramos ou sorrimos demonstrando o que vai dentro dos nossos corações. O amor nos faz dramáticos, patéticos, grandiosos e exuberantes como os personagens do circo. Pois existe a felicidade do pleno aplauso e também a solidão da platéia vazia. Quem saberá viver nesse intenso espetáculo?

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